28 de junho de 2016
Há décadas acompanhamos a diminuição do acesso à saúde no Brasil. Isso ocorre principalmente pelo baixo investimento do Governo Federal no Sistema Único de Saúde (SUS), que não acompanha a demanda, e aos altos valores cobrados pelos convênios médicos particulares, fazendo com que os serviços de saúde estejam cada vez menos acessíveis à população em geral.
Verificando essa realidade, para atender esse grande percentual da população que não consegue atendimento pelo SUS e que também não tem condições financeiras de bancar um plano particular, há alguns anos surgiu um novo conceito de serviço na área: as chamadas clínicas populares de saúde.
No Brasil, as clínicas populares de saúde surgiram a partir de 1996. Como a novidade afetou o mercado de forma significativa, houve um tempo em que um lobby negativo foi utilizado para tentar denegrir a sua imagem. Alguns planos de saúde proibiram os seus médicos de atenderem em clínicas populares, a fim de marginalizar esse tipo de serviço, tentando criar uma imagem de que as clínicas ofereciam serviços de baixa qualidade. Com isso, houve uma reação das clínicas populares que, aos poucos, foram mostrando sua importância no mercado, investindo na qualificação dos serviços e, consequentemente, caindo no gosto da população que precisava do serviço.
Vale lembrar que, antes das clínicas populares, os serviços particulares eram focados na população que podia pagar altos valores por uma consulta e por outros serviços médicos ou, caso não tivessem condições disso, ficavam à mercê do atendimento precário do SUS.
Quando a população procurava o SUS, retornava para suas casas sem atendimento ou com consultas marcadas para meses depois. Diante disso, muitas dessas pessoas começaram a procurar as clínicas populares, onde são atendidas por médicos qualificados, no mesmo dia e por um valor completamente acessível. Devido a esse fato, pelos valores cobrados e considerados baratos, as clínicas começaram a ser chamadas de populares.
Uma clínica popular atende pessoas que não têm condições de pagar um plano de saúde particular, bem como aquelas que não conseguem acesso ao atendimento no sistema de saúde pública. Essas clínicas oferecem consultas com clínicos gerais e especialistas, prestando também atendimento odontológico e disponibilizando acesso a exames e outros serviços médicos a valores acessíveis, sem burocracia e com atendimento rápido.
Visando o bem estar dos seus clientes, as clínicas populares oferecem diversas especialidades médicas, como cardiologia, dermatologia, ginecologia e obstetrícia, neurologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, pediatria, psiquiatria, urologia, entre outros. Um dos pontos mais importantes das clínicas populares é o oferecimento de serviços qualificados, sem a necessidade de um plano de saúde.
O mercado de franquias de clínicas populares de saúde está em constante crescimento, mesmo com o país em crise. Exemplos disso não faltam, como o da Docctor Med, que tem 32 franquias, localizadas em 10 Estados brasileiros e é a rede de clínicas médicas populares que mais se expandiu no país durante o ano passado, com crescimento de 1000% em franchising. Aqui neste post você pode conferir o porquê a Docctor Med é uma franquia de sucesso na área.
Você já utiliza os serviços de uma clínica popular? Se ainda não, tem a intenção? Conte-nos as suas experiências. Para receber mais conteúdos relacionados a esse assuntos e outros relacionados à franquias, assine a nossa newsletter!