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[vc_row][vc_column width=”1/3″][trx_columns count=”1″ margins=””][trx_column_item][vc_single_image image=”2505″ img_size=”400X131″ alignment=”center” style=”vc_box_rounded” css=”.vc_custom_1479992803518{margin-bottom: 2em !important;}”][/trx_column_item][/trx_columns][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_empty_space height=”3em”][trx_button size=”medium” icon=”icon-calendar-light” bg_color=”#6dab3c” align=”center” link=”http://docctormed.com.br/orcamentos/” css=”border-radius: 2em;” top=”null” bottom=”small”]Marcar Consulta[/trx_button][/vc_column][vc_column width=”1/3″][vc_empty_space height=”3em”][trx_button size=”medium” icon=”icon-wallet-light” bg_color=”#ff9900″ align=”center” link=”http://docctormed.com.br/orcamentos/” css=”border-radius: 2em;” top=”null”]Ver Preço[/trx_button][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][trx_title]Neurologia[/trx_title][vc_column_text]É a especialidade médica que trata dos distúrbios estruturais do sistema nervoso . Esta especialidade lida com o diagnóstico e tratamento de todas as categorias de doenças que envolvem os sistemas nervoso central, periférico e autônomo, incluindo os seus revestimentos e vasos sanguíneos.

Entre as principais doenças abordadas pela especialidade podem-se citar: Distúrbios do sono; Neuro-infecções; Epilepsias; Doenças vasculares encefálicas; Neuropatias; Mielopatias; Traumatismo crânio-encefálico; Doenças neurodegenerativas; Distúrbios dos movimentos; Síndrome de Guillain-Barré; Deficiência mental e Malformações congênitas do Sistema Nervoso.

Esclerose Múltipla

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta o cérebro e a medula espinhal. Isso acontece porque o sistema imunológico do corpo confunde células saudáveis com “intrusas”, e as ataca provocando lesões no cérebro. Os sintomas variam amplamente, dependendo da quantidade de danos e os nervos que são afetados. A esclerose múltipla (EM) se caracteriza por ser uma doença potencialmente debilitante. Pessoas com casos graves de esclerose múltipla podem perder a capacidade de andar ou falar claramente. As causas exatas da esclerose múltipla não são conhecidas, e a doença não tem cura, mas pode ser controlada.

Epilepsia

A epilepsia é uma alteração cerebral temporária que se expressa por crises epilépticas repetidas. As causas podem ser diversas, como: lesão no cérebro, decorrente de uma forte pancada na cabeça, infecção (como a meningite), neurocisticercose, entre outras.
A crise mais comum de epilepsia é a convulsiva, na qual a pessoa pode cair no chão, apresentar contrações musculares, morder a língua, salivação intensa. Existe também a crise de desligamento, a pessoa fica com o olhar fixo, perdendo contato com o meio por alguns segundos. O tratamento é feito através de medicamentos.

AVC

O AVC, acidente vascular cerebral, ocorre quando há um entupimento ou rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro, provocando paralisia da área cerebral. Existem recursos terapêuticos capazes de ajudar a restaurar funções, movimentos e fala que podem ser afetados. Quanto antes forem aplicados, melhores serão os resultados.

Cefaleia – Dor de cabeça

A cefaleia, ou dor de cabeça, pode ser causada pela enxaqueca, pela tensão ou por outras doenças, como a sinusite, aneurisma entre outras. O tratamento depende do diagnóstico e das causas da dor de cabeça. Existem medicamentos que aliviam os sintomas, mas é importante avaliar a causa para evitar as crises.

Mal de Parkinson

O mal de Parkinson é uma doença cerebral que causa tremores, rigidez muscular e dificuldades para se movimentar. É mais frequente após os 50 anos, e pode ser hereditário. O diagnóstico acontece no consultório, com o médico realizando um exame físico. O tratamento do Mal do Parkinson tem como objetivo controlar os sintomas da doença, que não tem cura.

Alzheimer

A doença de Alzheimer se caracteriza pelas perdas neuronais, e se agrava ao longo do tempo, mas pode e deve ser tratada. A idade é o principal fator de risco para o desenvolvimento do Alzheimer. O seu diagnóstico é clínico, feito pela avaliação do médico. Os tratamentos devem ser específicos para controlar os sintomas.

EXAMES

O exame neurológico pode revelar distúrbios do cérebro, dos nervos, dos músculos e da medula espinhal. Os quatro principais componentes de um exame neurológico são: a anamnese (história clínica), a avaliação do estado mental, o exame físico e, quando necessário, exames diagnósticos.

Avaliação do Estado Mental

A história clínica fornece ao médico uma boa avaliação sobre o estado mental do paciente. No entanto, um teste mais específico do estado mental normalmente é necessário para se diagnosticar um problema que esteja afetando os processos mentais.

Exame Físico

Ao realizar um exame físico como parte de uma avaliação neurológica, o médico costuma examinar todos os sistemas orgânicos, mas com maior atenção no sistema nervoso. São examinados os nervos cranianos, os nervos motores, os nervos sensoriais e os reflexos, assim como a coordenação, a postura, a marcha, a função do sistema nervoso autônomo e o fluxo sangüíneo cerebral.

Nervos Cranianos

O médico examina a função dos 12 pares de nervos cranianos, que estão diretamente conectados ao cérebro. Um nervo craniano pode ser afetado em qualquer ponto de seu trajeto em decorrência de lesões, tumores ou infecções e, por essa razão, é necessário que seja determinada a localização exata da lesão.

Eletroencefalografia

A eletroencefalografia (EEG) é um procedimento simples e indolor no qual são instalados 20 fios (eletrodos) sobre o couro cabeludo para se acompanhar e registrar a atividade elétrica do cérebro. Os registros gráficos sob a forma de ondas permitem detectar alterações elétricas associadas à epilepsia e, algumas vezes, algumas doenças metabólicas raras do cérebro. Em alguns casos, como na epilepsia de difícil detecção, o registro é realizado durante um período de 24 horas. Caso contrário, o exame fornece poucas informações específicas.

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